Foi por você

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16"


"Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: em que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por meio dele vivamos. 1 João 4:9"


De todas as coisas deste mundo, a coisa mais IMPORTANTE, mais INCRÍVEL, mais IMPRESSIONANTE, mais MARAVILHOSA, a maior PROVA DE AMOR ... enfim ... foi o sacrifício que Jesus fez por nós.

Aguentou zombações, apanhou, sangrou, morreu. Tudo isso por mim e por você. Permitiu que os soldados fizessem o que quizessem com Ele, pra nos dar o direito a salvação, limpar nossos pecados, mudar nossas vidas pra sempre, nos dar uma ETERNIDADE UP =D

Nos deu exemplo de humildade, sinceridade, amor, perdão (o verdadeiro perdão, aquele que fazemos bem lá no interior do nosso coração.


Nos mostrou o significado dos vários adjetivos que recebeu o seu amor para conosco: Inefável: Um amor que não se pode descrever nem explicar com palavras. Sublime: De máxima dimensão moral e espiritual, Maravilhoso: Extraordinário, admirável, assombroso, Inesgotável: Tão abundante e profundo que não se pode extinguir, Terno: Suave, doce, refinado, Imutável: É impossível mudá-lo ou diminuí-lo, Infinito: Sua dimensão não tem fim, porque precede de Deus, Eterno: Imperecível. Sempre igual no tempo, Excelso: Não poderia ser mais elevado. Glorioso, Imparcial: Um amor que se manifesta a todos, de idêntica maneira, e que assegura a redenção de todos, Imaculado: Puro, sem mancha de imperfeição, Compassivo: Sensível á nossa dor e ás nossas necessidades, Protetor: Defende-nos contra todo dano e agressão, Bondoso: Cheio de bondade e consideração, generoso, e desprendido, Compreensivo: Um amor que nos compreende e simpatiza conosco, Perdoador: Reconciliador. Apaga e esquece nosso pecados, entre muitos outros.




Aceite-o se quiser saber mais deste amor sublime.

Aqui fica uma bela música para reflexão:




*Fonte utilizadas: Ainda existe esperança, Editora Casa, de Enrique Chaij, pág 25 e 26.

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